quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A árvore de Natal deve ser montada a partir do 1º domingo do Advento (pelo calendário católico romano), que é normalmente entre o último domingo de novembro e o primeiro domingo de dezembro. E deve ser desmontada no dia 6 de janeiro (Epifania do Senhor ou dia de Reis).


Tome a iniciativa. Não espere que outra pessoa espalhe a alegria do Natal.
Seja o primeiro a desejar a todos que encontrar um Feliz Natal.
Aproveite o Natal para reatar a amizade com um amigo ou parente.
Tire uma foto da família todo ano no mesmo lugar, na noite de Natal; pode ser perto de uma árvore favorita do seu jardim. No futuro, você terá um registro maravilhoso do crescimento da sua família, bem como do crescimento da árvore.
Quando não souber o que vai dar de presente a uma pessoa, dê livro. Não se esqueça da dedicatória, com o nome, a ocasião e a data.
Quando estiver na companhia de uma criança e vir uma luz vermelha piscando no céu, pergunte-lhe:”Será que é o trenó de Papai Noel?”
Pendure os cartões de Natal na porta da sala, para que você possa vê-los toda vez que entrar na sala.
Encha sua casa com fragrância de cravo, casca de laranja e canela.
Não se desespere se estiver com pouco dinheiro. Seja criativo. Se olhar para trás, você descobrirá que os Natais nos quais você tinha menos dinheiro foram os que deixaram as melhores lembranças.
Coloque o cartão de Natal que vier de mais longe em um local de destaque.
Experimente pelo menos uma nova receita e uma nova idéia de decoração.
Personalize seus cartões de Natal com observações escritas mão.
Faça algumas refeições iluminadas apenas pelas luzes da árvore de Natal.
Não dê roupas de baixo de presente para crianças.
Espere até a manhã de Natal para colocar o menino Jesus no presépio.
Lembre-se de que a melhor solução para o desânimo no Natal é fazer algo especial por outra pessoa.
Conte aos seus filhos como era o Natal quando você tinha a idade deles.
Nunca recuse uma sobremesa no Natal.
Recorte os cartões de Natal bonitinhos para usar como etiquetas de presentes.
Aprenda a dizer Feliz Natal em várias línguas.
Na manhã de Natal, telefone para alguns parentes que moram longe e deseje-lhes Feliz Natal.
Ouça músicas de Natal em casa, no escritório e no carro para manter o espírito natalino.
Na semana que antecede o Natal, converse com seus filhos sobre o primeiro Natal e sobre como o nascimento de Jesus afetou o mundo.
Fonte: www.comamor.com.br

RECEITAS NATALINAS

Bolo de Natal com frutas secas


200 gramas de tâmaras cortadas em tiras
50 gramas de damasco cortado em tiras
2 colheres de (chá) de fermento em pó
50 gramas de nozes picadas
50 gramas de amêndoas em lascas
3 colheres de (sopa) de rum
350 gramas de farinha de trigo
120 gramas de manteiga
200 gramas de açúcar
1 xícara de leite
1 pitada de sal
3 ovos

Cobertura:
300 gramas de frutas cristalizadas picadas
500 gramas de creme de leite fresco
3 colheres de (sopa) de açúcar


Coloque os frutos secos para macerar no rum e preaqueça o forno em temperatura média (180ºC). Numa tigela, bata a manteiga com o açúcar, uma pitada de sal e os ovos, até virar um creme esbranquiçado. Acrescente os frutos já macerados. Reserve. Peneire a farinha com o fermento e junte à mistura de ovos, alternando com o leite. Misture e mexa até formar uma massa homogênea. Unte e enfarinhe uma forma de 25 a 30 cm de diâmetro e despeje a massa nela. Leve para assar por cerca de uma hora ou até um palito espetado no bolo sair limpo. Cobertura: Bata o creme de leite com o açúcar, até virar um chantilly. Cubra o bolo com esse chantilly e distribua as frutas cristalizadas picadas por cima.

1 dúzia de laranjas maduras
2 quilos de açúcar


Raspar a casca dos frutos com ralo de leve. Cortar a parte inferior em cruz. Retirar os gomos, aproveitando apenas as cascas. Colocá-las num tacho com bastante água e cozinhar em fogo forte. Deixar esfriar. Passar as cascas para uma vasilha d'água, trocando a água 2 vezes por dia. Escorrer bem as cascas numa peneira. Fazer uma calda rala de açúcar (usar metade do açúcar pedido), adicionar as cascas e levar ao fogo deixando ferver por ½ hora. Tirar do fogo. Repetir a operação de fervura na calda dois dias consecutivos, ½ hora cada dia. No quarto dia deixar a calda tomar ponto mais alto.

Para cristalizar:
Retirar as cascas da calda mais rala, engrossar bem esta, passar as cascas na calda bem grossa, transferi-las para tabuleiro e deixar secar.





Doce de Laranja da Terra

1 dúzia de laranjas maduras
2 quilos de açúcar


Raspar a casca dos frutos com ralo de leve. Cortar a parte inferior em cruz. Retirar os gomos, aproveitando apenas as cascas. Colocá-las num tacho com bastante água e cozinhar em fogo forte. Deixar esfriar. Passar as cascas para uma vasilha d'água, trocando a água 2 vezes por dia. Escorrer bem as cascas numa peneira. Fazer uma calda rala de açúcar (usar metade do açúcar pedido), adicionar as cascas e levar ao fogo deixando ferver por ½ hora. Tirar do fogo. Repetir a operação de fervura na calda dois dias consecutivos, ½ hora cada dia. No quarto dia deixar a calda tomar ponto mais alto.

Para cristalizar:
Retirar as cascas da calda mais rala, engrossar bem esta, passar as cascas na calda bem grossa, transferi-las para tabuleiro e deixar secar.

Os meios para um apostolado efetivo – contra o naturalismo moderno

Posted by Alexandre Pinheiro em 02/10/2009
Tratando do zelo pela conversão das almas no apostolado, o Pe. Tanquerey tem algumas considerações bem valiosas sobre os meios mais eficazes para conseguir o fim intentado; considerações essas que esbarram no apostolado praticamente naturalista que hoje vemos nas paróquias, apostolados sem vida interior, uma total “heresia das obras”.
“A primeira coisa a lembrar é que os meios empregados na prática do zelo diferem em efetividade e importância; existe entre eles uma hierarquia, sendo oração e sacrifícios os mais efetivos. O exemplo segue logo depois na ordem, palavras e ação tendo o último lugar. O exemplo de Nosso Senhor é bastante para nos convencer disso. Toda sua vida foi uma contínua oração e um contínuo sacrifício. Ele começou praticando o que ensinou aos outros, levando uma vida escondida por trinta anos antes de se dedicar a um ministério de apenas três anos de duração. Levemos em consideração o caminho tomado pelos apóstolos, que delegaram aos diáconos várias obras de caridade para que pudessem se dedicar mais amplamente à oração e à pregação do Evangelho “Nós atenderemos sem cessar à oração e ao ministério da palavra” (Atos, VI, 4; caveat: Bíblia Ave Maria). Deixemos as palavras de São Paulo ecoarem em nossos ouvidos: “Assim, nem o que planta é alguma coisa nem o que rega, mas só Deus, que faz crescer” (I Cor III, 7; caveat: Bíblia Ave Maria).
(The Spiritual Life, Pe. Adolphe Tanquerey, Tan Books, 2000, p. 293-294)

Teologia da Semana Santa

Como se pode compreender o sentido e a teologia desta semana que nós chamamos de santa?
A tradição do povo quis recordar os últimos acontecimentos históricos de Jesus de Nazaré. Não se trata apenas de recordar fatos passados, mas de um memorial que deve ser atualizado pelos fiéis. A Semana Santa é semana do encontro com o Cristo-Ressuscitado: nas celebrações litúrgicas, na sua Palavra e na pessoa dos irmãos da comunidade. As celebrações religiosas são a recordação dos últimos acontecimentos da vida terrestre de Jesus de Nazaré. Cada dia da semana é um fato a ser recordado e atualizado.
Trata-se da celebração do Mistério Pascal na sua globalidade, sem fragmentações, embora cada dia seja dedicado a um dos aspectos particulares. Havia e ainda há o perigo de romper a unidade do Mistério, separando excessivamente a celebração da morte da celebração da ressurreição. A leitura de episódios dos evangelhos pode ter uma repercussão nefasta sobre o total da celebração litúrgica e na vida de cada um de nós.
A liturgia da Semana Santa não é um simples jogo de representação teatral, mas atualiza sempre o único Mistério Pascal que não pode ser fragmentado.


VIVENDO A SEMANA SANTA 
O mistério pascal celebrado no Brasil 
Vários autores 
Editora Santuário.