domingo, 7 de novembro de 2010

A Lenda das Almas Gémeas

Submetido por merlin em 2006-01-29 16:31:51 com as tags .
Há muito tempo atras, num reino distante, existia um rei que possuia uma filha. Seu nome era Psique. Sua beleza era tão grande que enfeiticava todos os homens que a vissem. Isto que no comeco orgulhava o poderoso rei, com o tempo se tornava um martirio. Nenhum homem que surgia conseguia ama-la pela sua perfeicao. Reis, guerreiros, principes, todos nao se achavam dignos de tanta beleza.

Assim a cada dia que se passava, Psique se tornava mais triste e soh. O que seus pais acreditavam ser uma dadiva dos deuses, agora se tornava um castigo para a bela moca. O rei, sem nunca desisitir da felicidade de sua filha, consultou mestres, magos, viajantes, mas nunca conseguiu algo que trouxesse um fim para infelicidade de sua filha.

Numa noite, Psique teve um sonho. Ouviu seu nome sendo entoado por uma bela voz que vinha de um mundo distante, se viu voando pelos ceus, sendo protegida e amada por alguem muito especial. Psique logo ao acordar, contou aos seus pais sua feliz visao. Agora ela acreditava que seu destino jamais seria a solidao e acreditava que um dia encontraria aquela paz e felicidade tao sonhada.

Psique passou a sorrir quando ouvia a voz de seu coracao e um belo dia sentada num campo de flores, se viu sendo erguida e levada aos ceus por um fio dourado.

Psique voou por mundos distantes, por ceus, por mares, ateh chegar num castelo muito rico e belo. Lah Psique foi atendida por inumeros criados que jah a conheciam e a tratavam como se jah a esperassem há muito tempo.

Psique perguntou de quem seria tao bela casa e para sua surpresa, os criados responderam que aquela era sua casa e que logo que o sol se fosse, conheceria Eros, seu marido. Marido? Psique sorriu, mas aguardou o encontro jah que seu coracao a tranquilizava e dizia que aquilo era a coisa certa.

Ao anoitecer Psique fora levada para um dos mais belos quartos do grandioso castelo. Estranhamente o quarto não possuia nenhum luz ou janela. A medida que a noite cobria aquele belo lugar, o quarto de Psique se mergulhava na mais completa escuridao.

De repente, Psique sentiu a presenca de Eros, e se virou para conhece-lo. Mesmo sem se verem , em meio a escuridao, os dois sentiram a mesma sensacao, sentiram o Amor fluindo dentro de seus corpos, sentiram um ao outro, se tocaram e se amaram pela primeira vez, sem ao menos poder se conhecer.

No dia seguinte Psique acorda soh e assustada. Teria sido um sonho? Não, ainda podia sentir o calor das maos de Eros. Psique correu pelo castelo chamando Eros. Entrou em salas, saloes, quartos, perguntou aos criados, mas todos se emudeciam quando ouvia o nome de Eros. Desesperou-se frente a situacao. O que estava acontecendo? Chorou, amaldicoou aquele lugar e adormeceu...

Ao anoitecer seus criados a levaram novamente para seu quarto e a deixaram soh, como haviam sido instruidos há muito tempo atras, antes mesmo de Psique ter chegado a aquela casa. Segundos apos o ultimo raio de luz deixar aquele quarto, Eros retornou e tocou o rosto de Psique. Psique despertou e se imaginou sonhando. Sim, ela sorria, Eros não havia a abandonado. Eros jamais a abandonaria. Mas ele com uma dor tao profunda em sua voz, contou a Psique que eles eram fruto de uma maldicao muito antiga.

Uma maldicao que dizia que um dia nasceriam duas pessoas perfeitas, perfeitas em seus atos, em suas palavras, perfeitas em corpo e espirito. Um seria o complemento do outro. Um sorriria nos momentos tristes do outro, ou dividiriam as lagrimas. Um sentiria a presenca do outro. Se amariam inconscientemente. Se ajudariam tao longe estivessem. A perfeicao seria tanta que jamais haveria uma uniao que os satisfizesse, a não ser a deles mesmo. A uniao soh aconteceria com uma condicao: eles jamais poderiam se ver. Assim nasceu Eros e Psique.

Muito anos se passaram, depois daquela triste noite de revelacao. Mas foram anos maravilhosos, recheados de felicidade, de cumplicidade. Tao perfeitos, Psique completava Eros e eles esqueceram aquela triste destino que alguem, algum dia havia lhes reservado. Apesar de jamais se encontrarem durante o dia e jamais poderem se ver, a felicidade plena reinava sobre a vida de Eros e Psique. Um belo dia Psique resolver retornar a casa de seus pais, em meio a tanta felicidade, não havia lembrado o quanto eles poderiam estar preocupados com seu estranho desaparecimento há anos atras. Psique se despediu de Eros, prometendo retornar dentro de alguns dias.

Psique voou novamente pelas asas do vento e voltou ao seu antigo mundo, agora parecendo tao estranho e triste por não ser o mesmo mundo onde pode conhecer Eros.

Estranhamente, ela percebera que em seu mundo não haviam passado tanto tempo. So faziam minutos que ela havia saido daquele lugar. Correu para seus pais e contou tudo que havia ocorrido. Sobre Eros, sobre o castelo maravilhoso e sobre sua felicidade tao almejada e agora conquistada. Mas jamais contaria sobre a maldicao.

Seus pais bastante felizes queriam conhecer Eros, faziam-lhe perguntas que Psique jamais saberia responder. Como era seu marido, de onde vinha, quando viria visita-los. Psique conseguiu inventar respostas, conseguiu se esquivar, apesar de se sentir traida por não poder confiar aos seus pais seu triste destino.

Triste destino? Psique se esquecera completamente como ao lado de Eros, jamais sentira tristeza alguma.

Talvez a volta ao seu antigo mundo, fizera Psique mudar alguns pensamentos. Agora acreditava que precisava conhecer Eros de qualquer maneira. E se ele fosse tao horrivel, como os piores seres do inferno? E se ele fosse um monstro?

Psique se encheu de Amor e pensou... se Eros fosse uma criatura tao horrenda quando o pior ser que existisse na face da Terra, Psique ainda assim o amaria. Sim, Psique acreditava que a escuridao que reinava no relacionamente de Psique e Eros era por esta razao. Eros deveria ser uma criatura orrenda. Mas ela, protegida pelo amor verdadeiro e forte que sentia por Eros, amaria sua feiura e assim a maldicao da escuridao acabaria sobre Eros e Psique.

Em sua volta ao mundo de Eros, Psique imaginava como poderia conhecer finalmente o rosto de seu amado esposo. Psique levaria um lampiao ao quarto, o esconderia e quando Eros adormecesse, iluminaria seu rosto e amaria qualquer imagem que visse.

Assim Psique retornou, encontrou com Eros ao anoitecer, contou sobre seu encontro com seus pais e aguardou seu sono.

Silenciosamente, ao sentir a respiracao de Eros, Psique pegou o lampiao, acendeu e se aproximou da cama.

Aos poucos Psique comecou a ver Eros, o homem que Psique sabia que amaria eternamente, independente do que o futuro os reservasse.

Psique chorou....

Eros era perfeito .

Eros era a propria imagem de Psique....

Com o solucar de Psique, Eros acorda e se assusta. O lampiao que ela segurava cai e uma gota do oleo quente marca dolorosamente o braco dos amantes. Eros sem conseguir dizer nada, olha Psique e os dois se abracam....... Agora eles sabiam o que significava serem um do outro, Eros era o complemento de Psique e os dois juntos, unidos, criavam a perfeira uniao de suas almas.....

Um estrondo ensurdecer invade o quarto, o castelo e todo o reino de Eros e Psique. Os ventos comecam a soprar, a terra a tremer, as estrelas somem, e um terrivel acontecimento comecaria naquele momento. Psique e Eros não respeitaram a maldicao, e agora pagariam pelo seu erro....

Dos ceus, Zeus, o Deus de todos os deuses, aparece:

-Como ousas, mesmo tendo toda a felicidade que os permiti, não obedecer as minhas ordens? Como podes enfrentar meu poder?

Psique e Eros temendo a ira de Zeus, se ajoelham e pedem perdao. Prometeriam que voltariam a viver na escuridao,e jamais tornariam a se ver de novo... Zeus ri... ri estrondosamente... porque acharia que seu castigo seria tao ameno assim?

Zeus amaldicoa Psique e Eros novamente e sem piedade... A partir deste dia Psique e Eros se tornariam cegos...

Não cegaria seus olhos ... cegaria suas almas... A partir daquele dia, daquele momento, Psique e Eros jamais poderiam enxergar suas verdadeiras belezas, sua perfeicões.. Eles vagariam por diversos mundos... diversas vidas... viveriam se procurando... numa busca sofrida... Suas almas ficariam escondidas dentro de corpos fisicos, ora bonitos, ora feios, ora cansados, ora velhos... Psique e Eros teriam que se encontrar, se reconhecer e provar que se arrependiam de terem tido a necessidade de ver seus rostos fisicos, alem da verdadeira face de suas almas...

Escondidos dentro de uma casca mortal, criada por Zeus e colocadas em volta de suas almas imortais e perfeitas, eles teriam que reaprender a usar novamente os olhos de suas almas, pois agora soh teriam os olhos do seu corpo. Olhos do corpo, olhos fisicos que soh enxergam a casca fisica que esconde a verdadeira beleza de suas almas...

Um pouco distante dali... uma Deusa tambem presenciava aquela cena e compartilhava da dor que agora Psique e Eros carregariam.... Era Venus... esta , sem a forca que Zeus possuia... ainda conseguiu ajudar Eros e Psique...

Venus colocou junto com a maldicao de Zeus uma bela magia:

Aquela queimadura que o Eros e Psique tinham em seus bracos como marcas de seu primeiro encontro fisico... a cada vida seria uma pista para que Eros e Psique se reconhecessem... A cada vida... cada um traria um sinal que quando visto pelos olhos fisicos de cada um deles... despertaria os olhos de sua alma....

Assim... algum dia... em algum lugar... Eros reconheceria Psique ... na maneira dela falar... na maneira de sorrir... na maneira de acordar de manha... de contar uma historia engracada... de odiar arrumar seus cabelos... naquele jeito estranho e maravilhoso de te abracar durante a noite... naquela mania especial de faze-lo sorrir, quando o mundo te força a chorar...

Assim... algum dia... em algum lugar.... Eros, guardiao do Amor, e Psique, guardiã da alma... se unirão de novo... quebrarão suas cascas amaldicoadas... e provarão para Zeus que o seu Amor conseguiu unir novamente, o que jamais deveria ter sido separado... suas almas gêmeas...

PRAIAS OCEÂNICAS

A Região Oceânica é cercada por 5 praias de extrema beleza. Dificilmente encontra-se uma combinação tão perfeita entre o mar e a montanha.

Até fins dos anos 70, Camboinhas e Itaipu formavam uma só praia.
A Imobiliária VEPLAN abriu permanente o canal de Itaipu, o que causou o esvaziamento das lagoas de Itaipu e Piratininga. A intenção real deste procedimento, segundo algumas opiniões, seria a diminuição do espelho d'água, possibilitando, assim, o surgimento de áreas secas para loteamento. Seria o início da especulação imobiliária na Região Oceânica.

Itacoatiara.
Em tupi significa pedra-riscada

Camboinhas.
Praia conhecida pelo atendimento de alto nível na areia pelos quiosques.

Sossego.
A praia do Sossego é a fronteira natural entre as praias de Camboinhas e Piratininga.

Piratininga.
É a praia mais extensa da Região Oceânica.

Itaipu
É o final da Estrada de Itaipu.


Socorro para a Nossa Lagoa!

Venho em nome dos moradores da Av. Francisco Gabriel de S. Lobo, fazer um desabafo e pedir socorro para a nossa Lagoa. Há mais de um ano a Prefeitura descarregou vários caminhões de terra na margem da Lagoa de Piratininga e desde então vem sendo depósito para entulhos, lixo, animais mortos e o mais agravante, é um local de Preservação Ambiental. Fui até a empresa CLIN, recebi a informação de que não poderiam retirar o montante de terra e que o lixo despejado no local é retirado semanalmente, O QUE NÃO OCORRE, pois tenho fotos de lixos colocados há mais de 2 semanas sem ser recolhidos. O responsável pela empresa informou que não tem como fazer a fiscalização, no entanto, nós como moradores, trabalhamos, e não conseguimos fiscalizar o local a todo momento, e quando solicitado placas de sinalização, nos foi informado que não seria necessário, pois o problema continuaria, que é uma obrigação da CLIN, e caso não tenha efetivo, que contrate, pois a mesma é paga para nos prestar este serviço. Foi denunciada esta situação no JORNAL O GLOBO (10/10/2010) e a Prefeitura de Niterói, através da Secretaria de Recursos Hídricos, mais uma vez, transferiu a responsabilidade para o BATALHÃO AMBIENTAL que nunca sequer nenhum morador viu analisar o Local E ATÉ O MOMENTO NADA FOI FEITO! Solicitamos ajuda, pois o IPTU que se cobra no local é bem alto (R$2.000,00) e sequer temos nossos direitos respeitados, sequer recebemos uma resposta referente ao problema. Prefeito e Vereadores, não nos procure somente nas eleições, façam sua parte, pois foram colocados nesta posição para servir os moradores e resolver os problemas da cidade! Vão esperar a Lagoa de Piratininga virar um RIO TIETÊ para que nós cidadãos, arcarmos com a Revitalização!

Maria Aparecida Martins - Piratininga | Mande sua notícia.






Piratininga (Niterói)

Piratininga é um dos bairros em que se divide a cidade de Niterói, no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Localiza-se no entorno da lagoa de mesmo nome, entre o Oceano Atlântico, a Serra Grande e o Morro da Viração, limitando-se com Itaípu, Camboinhas, Jacaré, São Francisco, Charitas e Jurujuba.

História

O bairro, originado em parte da sesmaria doada a Cristóvão Monteiro, tinha na pesca a sua atividade mais marcante, tendo inclusive sediado uma colônia de pescadores na localidade conhecida como Tibau. Com o surgimento das grandes fazendas na Região, como a denominada Piratininga, pertencente a Manuel de Frias e Vasconcelos, a área passa a produzir açúcar, aguardente e café, além de culturas de subsistência. Essa produção seguia, por terra ou mar, até a enseada de Jurujuba.

Com o passar do tempo o interesse pela área torna-se crescente e, a partir dos anos 60, vários loteamentos irão surgir. Durante o processo de nova configuração espacial do bairro, os posseiros sempre tiveram presença marcante sendo até hoje motivo de impasse, envolvendo as empresas imobiliárias, proprietários e o poder público. A área ao redor da lagoa de Piratininga é a de maior conflito e também a que reúne o maior contingente de população de baixa renda.

Desde a década de 70 o bairro vem sendo ocupado por população de classe média, em virtude da melhoria das vias de acesso e da beleza do lugar: a praia, a lagoa, as ilhas, os costões e vegetação de restinga. Essa rápida ocupação já acabou com o extenso areal, as pitangueiras e os coqueiros que existiam.

Destaca-se ainda em seus limites a praia de Imbuí e o Forte de Imbuí, cuja entrada principal dá-se através do bairro de Jurujuba e que fazia parte do sistema de defesa da entrada da Baía de Guanabara.

Há cerca de 40 anos o navio Madalena, luxuoso transatlântico da Mala Real Inglesa, encerrando a sua viagem inaugural, chocou-se com uma das pedras Tijucas, próximas à Baía de Guanabara. Após o resgate dos passageiros o navio soltou-se devido aos ventos e à maré. Na tentativa de salvá-lo, o navio partiu-se ao meio: uma parte afundou e a outra acabou encalhando nas areias da praia de Imbuí.

[População

Conforme dados obtidos através do Censo do IBGE/1991, o bairro de Piratininga tem registrado nas últimas décadas uma das maiores taxas médias de crescimento populacional de todo o município. As taxas registradas nos períodos 70/80 e 80/91 foram consideravelmente superiores à média do município para os mesmos períodos. Na década de 70 a taxa média de crescimento de Piratininga esteve por volta de 4,83%, o que representava o 14º maior crescimento entre os bairros de Niterói, enquanto o município em sua totalidade registrava 2,55%. Já no período 80/91 o bairro obteve uma aceleração no crescimento se comparado ao período anterior, marcando a taxa de 11,08% passando a ser o 3º maior crescimento entre os bairros. O crescimento deste período é ainda mais significativo quando comparado à taxa média do município, que foi de 0,85%.

O Bairro de Piratininga apresenta um total de 9.268 habitantes, o que corresponde a 2,12% do total do município.

A população é bastante equilibrada no que diz respeito a sua composição por sexo: os homens representam 49,18% da população, enquanto as mulheres representam 50,82%.

A análise da distribuição populacional por grupos de idade demonstra um elevado número de crianças e jovens (entre 0 e 19 anos), que correspondem a 38,10% do total de habitantes do local. Outra faixa bastante significativa é a que se situa entre 20-44 anos (adultos), que corresponde a 41,08% do total da população.

A partir da faixa dos 45 anos, nota-se acentuada diminuição do número de habitantes nos grupos que se sucedem, ao ponto da faixa correspondente aos idosos (60 anos em diante) somar apenas 7,77% da população do bairro.

Piratininga ocupa a 26ª posição no município no que diz respeito a taxa de alfabetização, com 88,93% de seus moradores alfabetizados. As faixas de idade mais jovens são as que apresentam as taxas mais elevadas.

Na situação de chefe de domicílio, Piratininga apresenta 82,46% de indivíduos do sexo masculino nesta categoria, enquanto 17,54% são do sexo feminino, sendo este o maior percentual de participação feminina na chefia domiciliar em toda a Região Oceânica.

No que se refere ao rendimento do chefe de domicílio, Piratininga apresenta-se de forma bastante heterogênea, percebida pela distribuição do rendimento médio, de forma mais significativa, nas seguintes classes: 31,98% do total ganham até 2 salários mínimos; 28,73% entre 5 e 15 e 12,33% ganham mais de 20 salários mínimos.

Domicílios

O Bairro de Piratininga possui 2.433 domicílios particulares permanentes, quase todos em casas isoladas ou de condomínio. Do total de domicílios particulares permanentes do local, 83,31% são próprios e apenas 6,54% são alugados, existindo ainda 10,15% sob outra forma de ocupação, entre os quais 236 são cedidos, provavelmente ocupados por caseiros.

Os domicílios do bairro de Piratininga apresentam características sanitárias que seguem o padrão predominante na Região Oceânica, ou seja, a ausência de rede geral de água e esgoto.

Do total de domicílios do bairro, 96,42% obtém sua água através de poços ou nascentes.

Com relação à instalação sanitária, 73,28% dos domicílios possuem fossa séptica, enquanto 26,72%, que correspondem a 650 domicílios, utilizam outros tipos de esoadouro: 329 domicílios a fossa rudimentar; 160 domicílios a vala; 49 domicílios outras formas não discriminadas ; 100 domicílios não possuem nenhum tipo de instalação e em 12 domicílios o entrevistado não soube informar.

A coleta de lixo alcança 84,96% dos domicílios. Do total, 10,64% têm como fim a queima no local e 4,40% outras formas de coleta.

[editar]Papel na região

Piratininga tem assumido, no conjunto da região, um papel de destaque no que se refere principalmente a oferta de comércio e serviços. O bairro possui um número significativo de supermercados, bares, restaurantes, lojas de materiais de construção, lojas de conveniência, agências de automóveis e outros, distribuídos ao longo de suas vias principais, ou ainda, concentrados em centros comerciais. Este fato, aliado à proximidade com as praias oceânicas, têm transformado o bairro num dos principais núcleos de lazer de todo o município. Destaca-se ainda como equipamento de lazer o Iate Clube de Piratininga.

A localização espacial de Piratininga — "porta de entrada" da Região Oceânica — é um elemento estratégico para o desenvolvimento do local. A antiga estrada Celso Peçanha, atual estrada Francisco da Cruz Nunes, a principal do bairro, é importante via de acesso aos outros bairros da região e às praias.

Quanto aos equipamentos públicos, encontramos no setor de educação a Escola Municipal Francisco Portugal Neves, que atende aos dois segmentos do primeiro grau e a Escola Estadual Almirante Tamandaré, que atende ao primeiro segmento do 1º grau. O setor de saúde conta com duas unidades, sendo uma localizada próxima ao trevo de Piratininga e a outra na localidade do Tibau, e ao seu lado (posto de saúde) localiza-se a Capela de Nossa Senhora da Penha, onde a sua Matriz localiza-se no Bairro do Cafubá – Matriz de São José – hoje com o seu Pároco o Pe. João Luiz Assmpção.

[Ligações Externas


Niterói Turismo - Praias

Categoria: Bairros de Niterói


Fotos do Por do Sol em Piratininga e a Capela de Nossa Senhora da Penha:

Pe. João Luiz - Matriz de São José Matriz de São José


Capela de Nossa Senhora da Penha Capela de Nossa Senhora da Penha

Capela de Nossa Senhora da Penha Procissão de Nossa Senhora Aparecida - 2010